Adele quando foi capa da 300ª edição da Q Magazine e explicou seu plano de cinco regras que a ajudou a se tornar o que é hoje.
Restringir entrevistas e evitar o estilo onipresente de Lady GaGa é sua segunda regra: “Eu não quero estar na cara de todo mundo. Eu sou uma grande fã de música e eu realmente me chateio quando fica desse jeito… e eu não quero que as pessoas fiquem desse jeito comigo.”
Além disso, Adele não tolera a tradicional estratégia das gravadoras de relançar álbuns com faixas extras para fazer os fãs comprarem o mesmo álbum duas vezes. “Eu fiquei furiosa quando eles fizeram isso com o ’19′. Eu disse ‘Não’ e eles fizeram assim mesmo. Apenas assaltando seus fãs”, explicou sua terceira regra.
Não tocar em festivais, como o Glastonbury, é sua quarta regra: “Eu não toco em festivais. A ideia de uma platéia desse tamanho me assusta demais. Eu não acho que a música deva funcionar também. É tudo muito devagar.”
Para finalizar, tocar em arenas, como a O2 Arena que tem capacidade para 18 mil pessoas, também está fora dos planos de Adele e é sua quinta regra: “Nós tivemos três noites agendadas na O2 e eu falei ‘Eu não toco em festivais. Você acha que eu vou tocar em uma arena? Você está louco?’. Eu prefiro tocar 12 anos no Barfly [espaço pequeno para bandas alternativas] do que uma noite na O2! Então eu fiz todas essa decisões e algumas pessoas ficaram chocadas. Eles acham que eu sou louca”, concluiu Adele.
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